- RESUMO DA MENSAGEM DO LIVRO DE ZACARIAS
Zacarias (que significa “o Senhor lembra”) evidencia como pontos principais, a recuperação do templo, da cidade e, da terra, que são símbolos e, ao mesmo tempo, respostas à sequência dos apelos de Deus, em direcção à visibilidade de Cristo, que aparecerá na sua futura e gloriosa segunda vinda, no sentido da sua eternidade infinita. Há um planeamento da parte de Deus, para com a salvação do homem e, este constantemente apela aos crentes, para que o escolham e o vivam, em direcção à plenitude dos tempos, com a segunda vinda de Cristo, a ressurreição, o juízo e a Nova Terra. Há da parte destas profecias uma cronologia, que aborda as várias fases da história do povo de Deus (incluindo o judeu, o cristão e, muitos outros), em consonância com o apoio profético das acções de Cristo. Assim, o plano de Deus é concretizado por Cristo, em que os seres humanos ao longo e, para além da história, podem, ou não escolher viver com o Messias, na profecia da sua criadora eternidade infinita, em que se combina o espaço ao tempo do passado, do presente e, do futuro, destrinçando também pela liberdade definitiva, o conflito entre o bem e, o mal.
Em suma, Zacarias vêm ao encontro de uma pergunta inquietante, que os crentes israelitas se questionavam: será Jerusalém somente um sonho, ou é um projecto de vida eterna? Valerá à pena construí-la? E depois de construída, valerá a pena continuar a viver nela? Zacarias vem responder com uma mensagem profética magnífica, em que realça que o importante não é a cidade, mas o Rei dessa cidade, que é Jesus Cristo e, os seus relacionamentos com os seus crentes. A cidade da Nova Jerusalém e o seu povo são eternos, porque Cristo (presente no Santuário) encarnou, viveu, sacrificou-se, ressuscitou, intercede e, julgará, para a salvar na liberdade eterna e, infinita do Deus Triúno e Criador. Em resumo, o livro de Zacarias é o Apocalipse de Jerusalém e, pode-se dividir em 6 partes: o chamado, a redenção, a construção, os paradoxos conflituais entre a paz e a violência, as lideranças e, a cidade santa e eterna da Nova Jerusalém. No Apocalipse Jesus Cristo, revelou a sua Igreja ao longo de sete períodos, desde a sua ascensão e, sendo o último dos sete, o que se está a viver nesse momento. Com Jerusalém, Cristo vai exortar os crentes a viver nela, até à sua gloriosa segunda vinda. Essa Jerusalém, é a Igreja de Cristo, mas enquanto no Apocalipse há uma descrição pormenorizada das características de cada período, em Zacarias os crentes convivem com a sua fé e, com a de todos os outros, que se irão juntar a eles na eternidade de Deus na Nova Terra, provindos de todos os períodos e, de todas as partes, a partir dessa altura. Pelo caminho ficam os momentos, em que aparecem decisões, o perdão, a fé, o conflito, lideranças e, o juízo, entre as várias nações e no próprio Israel. Há a universalização da fé e testemunho de Cristo.
- O APELO DE DEUS NA PAZ DAS NAÇÕES E NOS CONFLITOS DE JERUSALÉM (ZACARIAS 1-2)
Deus faz o apelo ao arrependimento (“Tornai-vos para mim... e eu me tornarei para vós outros” (Zac.1:3)) e, providencia a paz entre as nações, que ajudarão Israel a encontrar o seu Salvador (“até quando não terás compaixão de Jerusalém...?” (Zac.1:12)). Há uma continuidade incessante, do desenvolvimento espiritual por parte de Deus, nas acções do Messias na sua igreja (que são a “menina do seu olho” (Zac. 2:8-9)), que se evidenciam na história do mundo. O que se terá passado e, que Deus chama a atenção? Simplesmente o facto, de que as outras nações com a revelação de Deus, foram mais susceptíveis às transformações da Divindade, do que o próprio Israel. As mensagens de Deus são aceites por uma parte do mundo e, há outra que não é sensível às mesmas, levando à separação entre duas partes: Jerusalém descrente e o resto do mundo crente (ver 1:4-6; 10-11). Surge então o apelo de intercessão em 1:12: “Então o anjo do Senhor respondeu: "Senhor dos Exércitos, até quando deixarás de ter misericórdia de Jerusalém e das cidades de Judá, com as quais estás indignado há setenta anos?". A resposta foi imediata em 1:16-17: “Por isso, assim diz o Senhor: Estou me voltando para Jerusalém com misericórdia, e ali o meu templo será reconstruído. A corda de medir será esticada sobre Jerusalém, declara o Senhor dos Exércitos. Diga mais: Assim diz o Senhor dos Exércitos: As minhas cidades transbordarão de prosperidade novamente, e o Senhor tornará a consolar Sião e a escolher Jerusalém' ".
No entanto esta profecia, tinha um maior alcance como vem descrito em 2:11: “Muitas nações se unirão ao Senhor naquele dia e se tornarão meu povo. Então você será a minha habitação e reconhecerá que o Senhor dos Exércitos me enviou a você.”. Mudança de atitude, por parte de Deus? De maneira alguma, Deus procura sempre, quem queira aceita-lo com o seu salvador e libertador, devido ao seu ser de amor, verdade e vida, revelado em Cristo. Jerusalém, nunca foi considerada por Deus, como uma cidade fechada, mas sim como uma fonte em que todos se podiam deslocar para conhecer o criador. Por Deus, Jerusalém é uma cidade que de um monte espalha os seus raios de atracção, para quem quer se deixar atrair pelo seu Rei Jesus Cristo.
Pode-se dividir estes capítulos nas seguintes partes sequenciais:
- Os erros do povo e o apelo de Deus.
- Primeira visão: a visão dos cavaleiros da paz nas nações para se construir e protecção para a cidade de Jerusalém.
- Segunda visão: os ferreiros que derrubam os chifres, ou seja, as 4 nações, que oprimiram o povo e, que foram derrubadas por instrumentos de Deus (os ferreiros).
- Terceira visão: Deus mede e protege a cidade, e traz o seu povo para estar com ele e, com os que quisessem se juntar.
- DEUS REDIME A INIQUIDADE DE ISRAEL (ZACARIAS 3-5)
Deus providencia poderes e, lideranças adequadas, que simbolizam a liderança do Messias. Isso é visível em 3:1, 3-5, 7-10 (“E ele mostrou-me o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do SENHOR, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor. Josué, vestido de vestes sujas, estava diante do anjo. Então respondeu, aos que estavam diante dele, dizendo: Tirai-lhe estas vestes sujas. E a Josué disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade, e te vestirei de vestes finas. E disse eu: Ponham-lhe uma mitra limpa sobre a sua cabeça. E puseram uma mitra limpa sobre a sua cabeça, e vestiram-no das roupas; e o anjo do SENHOR estava em pé. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Se andares nos meus caminhos, e se observares a minha ordenança, também tu julgarás a minha casa, e também guardarás os meus átrios, e te darei livre acesso entre os que estão aqui. Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei vir o meu servo, o RENOVO. Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu esculpirei a sua escultura, diz o SENHOR dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra num só dia. Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, cada um de vós convidará o seu próximo para debaixo da videira e para debaixo da figueira.”).
Mais uma vez, Jesus seria o cordeiro Deus conforme o 1:8 (" Ouçam bem, sumo sacerdote Josué e seus companheiros sentados diante de você, homens que simbolizam coisas que virão: Trarei o meu servo, o Renovo” e, ao mesmo tempo removeria os pecados de acordo com o verso 1:9 (“Vejam a pedra que coloquei na frente de Josué! Ela tem sete pares de olhos, e eu gravarei nela uma inscrição', declara o Senhor dos Exércitos, 'e removerei o pecado desta terra num único dia.”) e, traria uma Nova Terra onde de acordo com o verso 1:10: “Naquele dia, declara o Senhor dos Exércitos, cada um de vocês convidará seu próximo para assentar-se debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira”.
Deus dá capacidade a Israel em distinguir a maldade e, a ver-se livre do mal. A Divindade possibilita a purificação de Israel e, a presença do Espírito Santo, (“Não por força nem por poder, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos” (Zac 4:6)), nos vários poderes instituídos em Jerusalém como vem descrito em 1:11-12 : “Respondi mais, dizendo-lhe: Que são as duas oliveiras à direita e à esquerda do castiçal? E, respondendo-lhe outra vez, disse: Que são aqueles dois ramos de oliveira, que estão junto aos dois tubos de ouro, e que vertem de si azeite dourado? E ele me falou, dizendo: Não sabes tu o que é isto? E eu disse: Não, senhor meu. Então ele disse: Estes são os dois ungidos, que estão diante do Senhor de toda a terra.”
Deus mostra em 5:1-4, que há também um juízo constante para quem rouba, como para quem mente. Também permite, que os pecados retirados de Jerusalém (5:5-11) residam nas nações destruídas, que os escolheram como padrão de vida, como lembrança das consequências da iniquidade. No entanto continuam a existir nações e, organizações, que continuam a enaltecer esse mesmo sistema de princípios. Manter-se-á sempre no seu santuário? A resposta vem no fim do livro de Zacarias.
Pode-se dividir estes capítulos nas seguintes partes sequenciais:
- Quarta visão: a purificação de Josué como representante do povo e da classe sacerdotal. Jesus seria o representante de plenitude.
- Quinta visão: um candelabro de ouro com sete lâmpadas entre duas oliveiras, recebendo azeite. As duas oliveiras significam o poder político e sacerdotal e, o azeite o poder do espírito Santo.
- Sexta visão: um rolo voante, que representa o juízo de Deus contra os perversos.
- Sexta visão: uma mulher numa efa (cesto), significando os pecados, que seriam mandados para a terra de Sinar (Babilónia), onde construiriam um santuário.
- DEUS CONSTRUTOR ENVIA CARROS, HOMENS E O MESSIAS (ZACARIAS 6-7)
São evidenciados nestes dois capítulos, os juízos para com as nações, os apoios de Deus aos crentes construtores (“Aqueles que estão longe virão e ajudarão no edificar o templo do SENHOR” (Zac. 6:15), que simbolizam o Renovo (Messias), que construiria o templo conforme 6:12 (Diga-lhe que assim diz o Senhor dos Exércitos: Aqui está o homem cujo nome é Renovo, e ele sairá do seu lugar e construirá o templo do Senhor.”).
São também abordados, os lamentos hipócritas do povo, em vez de usarem misericórdia, generosidade e o bem para com os outros, conforme 7:5-14 (“Fala a todo o povo desta terra, e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes, e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, porventura, foi mesmo para mim que jejuastes? Ou quando comestes, e quando bebestes, não foi para vós mesmos que comestes e bebestes? Não foram estas as palavras que o SENHOR pregou pelo ministério dos primeiros profetas, quando Jerusalém estava habitada e em paz, com as suas cidades ao redor dela, e o sul e a campina eram habitados? E a palavra do SENHOR veio a Zacarias, dizendo: Assim falou o SENHOR dos Exércitos, dizendo: Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um para com seu irmão. E não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu irmão. Eles, porém, não quiseram escutar, e deram-me o ombro rebelde, e ensurdeceram os seus ouvidos, para que não ouvissem. Sim, fizeram os seus corações como pedra de diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o SENHOR dos Exércitos enviara pelo seu Espírito por intermédio dos primeiros profetas; daí veio a grande ira do SENHOR dos Exércitos. E aconteceu que, assim como ele clamou e eles não ouviram, também eles clamaram, e eu não ouvi, diz o SENHOR dos Exércitos. Assim os espalhei com um turbilhão por entre todas as nações, que eles não conheceram, e a terra foi assolada atrás deles, de sorte que ninguém passava por ela, nem se voltava; porque fizeram da terra desejada uma desolação.”).
Pode-se dividir estes capítulos nas seguintes partes sequenciais:
- Oitava visão: quatro carros com cavalos de cores diferentes, significando os 4 juízos de Deus.
- Deus falou de 3 homens que dariam haveres para se construir o templo em que se manifestaria o Renovo que juntaria os ofícios de sacerdote e rei na Nova Jerusalém.
- Quando algumas pessoas perguntaram se precisavam ainda de lamentar o sofrimento da queda de Jerusalém, Deus falou que ninguém teria sofrido assim se o povo tivesse ouvido a palavra dele.
- OS ADVENTOS DE CRISTO NOS PARADOXOS E CONFLITOS ENTRE A PAZ DE SIÃO E A VIOLÊNCIA DO MUNDO (ZACARIAS 8-9)
Após ter escolhido a Jerusalém, Deus promete bênçãos restauradoras, mas também condicionais, mesmo depois do arrependimento ao mal, que já tinham experimentado. O testemunho de felicidade às nações, seria um paradoxo à tristeza dos jejuns que passavam. As nações contariam com o juízo de Deus, ao tentarem perturbar a paz da Divindade no seu povo. Toda esta felicidade, culminaria com a primeira e segunda vinda, trazendo a paz e felicidade para Jerusalém, se o povo começasse a acreditar na sua palavra, enquanto as nações a rejeitavam. Veja-se em 9:9 (Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei, virá a ti, justo e Salvador, pobre, e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta”) que descreve a primeira vinda e, em 9:14-17 que revela a segunda vinda (“E o SENHOR será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e o Senhor DEUS fará soar a trombeta, e irá com os redemoinhos do sul. O SENHOR dos Exércitos os amparará; eles devorarão, depois que os tiverem sujeitado, as pedras da funda; também beberão e farão barulho como excitados pelo vinho; e encher-se-ão como bacias de sacrifício, como os cantos do altar. E o SENHOR seu Deus naquele dia os salvará, como ao rebanho do seu povo: porque como pedras de uma coroa eles resplandecerão na sua terra. Porque, quão grande é a sua bondade! E quão grande é a sua formosura! O trigo fará florescer os jovens e o mosto as virgens.”.
- DEUS E AS LIDERANÇAS DE JERUSALÉM (ZACARIAS 10-12)
Em conformidade com o tipo de liderança, abordam-se as bênçãos, tal como a chuva serôdia, que representava o Espírito Santo em profusão pentecostal no mundo, no fim dos tempos, para o povo (veja-se 10:1). No entanto Deus seria com o seu povo, de acordo com 10:3-7: (“Contra os pastores se acendeu a minha ira, e castigarei os bodes; mas o SENHOR dos Exércitos visitará o seu rebanho, a casa de Judá, e os fará como o seu majestoso cavalo na peleja. E serão como poderosos que na batalha esmagam ao inimigo no lodo das ruas; porque o SENHOR estará com eles; e confundirão os que andam montados em cavalos. E fortalecerei a casa de Judá, e salvarei a casa de José, e fá-los-ei voltar, porque me compadeci deles; e serão como se eu não os tivera rejeitado, porque eu sou o SENHOR seu Deus, e os ouvirei. E os de Efraim serão como um poderoso, e o seu coração se alegrará como pelo vinho; e seus filhos o verão, e se alegrarão; o seu coração se regozijará no SENHOR.”).
Ao mesmo tempo haveria os juízos para as nações, para os falsos profetas e, os hipócritas sacerdotes. Há uma comparação entre as bênçãos de Deus e, o vazio dos outros líderes religiosos. Evidencia-se a liderança do Messias (como o bom pastor) em comparação com a dos falsos mestres e, o seguidismo do povo (rejeitando o Messias) para com estes, destacando-se as suas consequências (seriam entregues aos que escolheram como falsos pastores e profetas). É exaltada a supremacia de Jerusalém no juízo final (veja-se 12:1-8), devido à orientação de Cristo e, ao seu sacrifício. Deus daria a sua graça para com o povo de Israel e, bastaria que olhassem para “aquele a quem trespassaram”. Havia a liberdade de aceitar, de rejeitar e, de se lamentar (Zac. 12:10-14).
- DEUS E O SEU POVO NA CIDADE SANTA E ETERNA DA NOVA JERUSALÉM (ZACARIAS 13-14)
É chamada a atenção para o perdão provindo do sacrifício de Cristo e, a conversão dos crentes, mesmo perante a idolatria e, o falso profeta. Aborda-se também a difusão do evangelho, perante as perseguições. Cada crente é chamado para uma vida santa com Jesus, num sacerdócio de intercessão para com um mundo, em que é necessário o incessante testemunho profético, que vive no espírito da lei, da constante justificação e santificação. É referido a exaltação do povo de Deus, como nação santa e sacerdócio real na Nova Jerusalém, mesmo depois do sofrimento do Messias (veja-se 13:6-7) e, de todo o crente, em santa união com o próximo, Ambiente, Universo e, principalmente com Deus Triúno e Criador (veja-se 13:9 e 14:7-11). É abordado o juízo de Deus (veja-se 14:1-4 em comparação com Apc 20 a 22). Assim, a liberdade do espaço criador, é a presença de Cristo que cria e, vive incessantemente no seu povo, no Universo de Deus (Veja-se 14:20-21). No fundo as questões do indivíduo em relação ao espaço, são correspondidas constantemente por Jesus Cristo, deixando este de ser uma prisão, ou uma tumba e, convertendo-o numa das liberdades eternas e, definitivas do além do Deus Triúno. A união dá-se pela plena presença de Deus no seu povo. Esta união é uma dádiva, em todos os momentos e lugares, em que cada crente, encontra o “renovo” (Jesus Cristo) e, aceita viver em liberdade definitiva na lei de Deus, com as suas criações eternas e, infinitas, no contexto do Universo. Em suma, o acontecimento, ou actividades de Cristo, conjuga o espaço e, o tempo profético, possibilitando a aceitação da liberdade definitiva da criação eterna e infinita no ser humano.
- CONCLUSÕES EM ZACARIAS
Em cada época, há na presença de Deus criador, que procura o ser humano no espaço em que cada um ocupa, novas mensagens, que tornam cada vez mais visível a Cristo. Esse espaço é testemunhado e partilhado com outros e, ao mesmo tempo progride em direcção ao exercício da liberdade nos mais diversos actos criativos de Deus. Em cada altura, os actos de Cristo conjugados em todos os que o aceitam (pela fé), transformam o espaço de cada um em Jerusalém, que segue em direcção à Nova Terra.